quinta-feira, 28 de maio de 2009

Pra variar, monólogo.


Era madrugada. Sim, mais uma madrugada em claro, os olhos não fechavam, a cabeça não descançava. Milhões e milhões de pensamentos, e, pra variar, barulhos estranhos em volta. Pensa-se porque, quando, como; por quem o coração poderia se apaixonar, porquê ele se apaixona e qual motivo ele tem pra isso.

Felicidade?! Não se pode ser feliz tento apenas amigos e família?! (...) Tudo bem, você se refere a algo completo. Tá, eu entendi, e já sei que "é impossível ser feliz sozinho".
Sabe, momentos antes de conversar comigo mesma, estava pensando no quão era bom a minha infância, e como seria legal se eu conseguisse postar alguma coisa aqui que falasse dela, sem fazer um reboliço de ideias soltas, sem complemento e sem conclusão.

A TV está ligada, novela das 19:00hrs, músicas sertanejas (de momento), e uma história de amor ainda sem final e ainda infeliz. A partir disso penso: será assim a vida? Sempre há um final feliz para as coisas que vivemos? Sempre há um amor, e sempre há amores?. Não sei, existem milhões de perguntas e nem para todas essas existem respostas.


Fato.

(...)


Voltando para a minha infância, quando eu tinha lá meus 9 anos, achava que iria me casar com meu primeiro namorado, ter filhos com ele, ficar velhinhas, me aposentar em alguma coisa, ter uma casa e pronto, ponto final pra minha vida. Engraçado que quando a gente cresce começa a observar as coisas com outros olhos, a ter novas visões de futuro, novas perspectivas de vida, pretensões e ambições. Pois é, hoje em dia esse pensamento que tinha com 9 anos de idade mudou totalmente, e eu me divirto muito com isso. É mágico, sarcaz e problemático.

E os amores e pretéritos que terei no futuro não os procuro idealizar. Quero somente, e tão somente fazer parte dele; e melhor, aproveitá-lo em dosagens exatas.

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