terça-feira, 29 de dezembro de 2009


(...)


Sabe, último dia do ano, começa a passar como um filme na sua cabeça sobre todos os dias vividos e não vividos do ano que se despede. Eu sinceramente fui feliz, tive alguns momentos de tristeza, algumas outras decepções, mas que serviram pra mim como lições, uma atrás da outra; eu não agradeço as pessoas que contribuiram para isso -de fato elas não merecem-, mas a situação a qual me foi concebida tamanha situação, eu agradeço. Então, eu agradeço ao acaso!
Tava conversando ontem com um amigo sobre esse lance de amores, e eu o dei um conselho, espero que sirva pra muitos.: ter vários amores é bom, sofrer por eles também. Você acaba aprendendo que cada um é cada um, e que você não pode exigir do outro aquilo que ele não pode dar pra si mesmo, o melhor de tudo isso é saber lidar com todas as situações impostas, se sair tudo bem, é porque existiu mais sintonia do que deveria. Então, há amor!
Sabe, ele até concordou comigo, mas ficou um pouco na "ofensiva", receoso, perguntei pra ele se ele tinha medo de amar; xi, ele ficou caladão! (risos).
Bem, mas a intenção desse meu último post do ano de 2009 é a vontade que eu estou de gritar pra mim mesmo a mudança que quero pra mim. Acho que esse fim de ano não vou prometer, mas vou esperar de mim mesma as atitudes que tanto quero.
Amizade foi uma das coisas que afloraram mais ainda nesse ano, fiz amigo(s) maravilhoso(s), e, também, me decepcionei amargamente com alguns deles. O fato é que, eu sou uma pessoa tão maleável que as pessoas nas quais eu me decepciono eu deixo pra lá. Ah muleque, mas esse ano será diferente.
Pretendo deixar, ainda, pra lá essas pessoas que não me fazem bem, mas de mim elas não terão mais o meu sorriso. Será um tanto difícil, mas eu cansei de oferecer a outra face, sabe?
Tenho muitos sonhos pro ano que vem, nenhuma idealização de amores, próximo ano é de descanço sobre isso (risos), mas tenho estado numa ansiedade tão grande de viver, que mal está cabendo em mim.

E, sabe, né? "Justo a mim me coube ser eu!!"

(...)

Bom 2010!! Tudo em dobro para todos.
E, ah, um toque: confie mais em si mesmo!!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

" ...Que o pé se acostuma a dançar!"




Voltei !!!!!!!!

Com mais de três meses sumida dos meus pensamentos. Agora voltei!
Percebo que milhões de coisas mudaram durante esse tempo, desde o meu cabelo até as canções que deixei de escutar. Os amigos, os mesmos, alguns remanejados e feitos agora de simples colegas, pra facilitar a convivência e o meu eu (de fato).
Nos últimos dias estava pensando o quanto fim do ano é bom, e o quanto os sentimentos e dúvidas se repentemna mesma intensidade de anos atrás. Isso me faz acreditar que mudamos todos os dias, mas a nossa essência continua pura, a mesma, entra ano e sai ano. Não tenho percebido que os dias têm passado rápido demais, -como de fato estão-, e, nem devagar; pra mim eles estão caminhando e dançando de acordo com a música, ritmo e compasso!
Tenho tido nos meus dias uma amizade que, antes, eu pensei não conseguir adiquirir no decorrer do meu crescimento, pensava que amizades desse "tipo" a gente fazia na infância e nessa época mesmo permanecia. Mas não, me enganei.
Encontrei amigo e amigos que hoje, considero-o (s) como irmão, como alguém com tanta energia positiva e com tanta sintonia que sei que posso dizer ser irmã mesmo. E assim, se faz.
Queria poder dizer isso tudo sobre tal amizade num texto exclusivo, mas não consigo. Se nem meus pensamentos conseguem ser exclusivos, quiçá...


(...)

E minha voz não se cala, é dia, posso cantar auroras lindas de minha vida. Posso sorrir ao reconhecer um solo de violão, tocado pra mim, para que eu possa soletrar em melodias uma linda canção. Posso sentir, agora, o som vindo casa a dentro, as meninas que passavam na rua, pararam; talvez admiradas, talvez não!
O nevosismo aumenta a cada noite que deito no travesseiro e imagino o amanhã daqui a semanas. E sei, tudo vai dar certo. Mas para cada momento repetido existe uma essência diferente, uma emoção outra, um outro sentimento de coração "apertadinho". Emoções, encantamentos, inovações.


E apesar de muitos desatinos, eu gosto disso!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Analfabeta em Populismo!!


Há algumas semanas, se viessem me perguntar alguma coisa sobre Populismo, o surgimento do Populismo, o Populismo no Brasil e derivados, eu, sinceramente, não saberia responder bulhufas. Admito ainda ser analfabeta em muitos conhecimentos, mas eu estava passada à ferro quanto Populismo, não tinha conhecimento de nada, acho que já vi em algumas aulas de história do ensino médio. Mas, sabe, apenas vi, corri os olhos sobre alguma coisa e nem dei a importância devida.

Aluna de Ciências Sociais que sou, querendo me formar e ter especialização em Ciências Politicas, nem consigo levantar a cabeça quanto a isso; de fato eu já deveria estar sabendo há tempos sobre o que pelo menos é/foi esse fenômeno. Mas, vamos lá, quero continuar com aquela ideia de que ninguém nasce sabendo, e de que ninguém entra na faculdade e fica prestes a concluir um curso sem saber de muita coisa. (risos) Né?

Isso remete não só a mim, mas a muitos alunos de CSO (lê-se Ciências SOciais) estão ali naquele curso sabe-se lá Deus o porquê, sabe-se lá o que se estuda, porque estuda e como estuda; quem sabe pelo simples fato de ocupar uma cadeira na Universidade, - aquele bom e velho papo de : eu sou um Universitário-. Preocupa-me então, o rumo pelo qual essas Ciências andam tomando, pra que lado estão indo, que rumo estão tendo. Seriamos nós os culpados pela Educação que nós mesmos recebemos?

E se, com nossa voz, estudantes de fé que ao menos deveriamos ser, saissemos às beiras e eiras gritando por nossa educação melhorada? E se, ainda nós mesmos, nos remetecemos aos livros que estão nos esperando nas Bibliotecas por ai a fora (elas ainda existem) e começassemos a malhar nossas cabeças? Se tomassemos a iniciativa de, nós mesmos, agir por contra própria para o nosso futuro? No fim, todos (inclusive eu), acabam colocando a culpa no Sistema, a culpa no Governo, a culpa no professor de Antropologia, de Sociologia, de Politica, a culpa no vizinho pelo barulho da banda sem futuro que o mesmo insiste em ensaiar ( pois é, fato), ou até mesmo a culpa na internet. E nunca, a culpa em nós mesmos.

Sabe, eu to começando a agir assim, me culpando sempre das mazelas que não andam em minha vida, das coisas improdutivas de minha existência, pra ver se pelo menos eu mesma faça com que as coisas andem, e que eu pare com as falações de sempre; as mesmas, usadas por muito em muitas décadas e comece a agir, em comunhão e, às vezes, em senso comum comigo mesma!


No fim, tudo há de dar certo. Se não, 'a canção não está perdida... tente outra vez' !!!



ps: só pra constar, já sei de que se trata o Populismo!!! (risos)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Plenária?


Olá,


Dias sem internet, muito em falta com Radiohead (consequentemente com meus pensamentos), muito dispersa da minha 'rotina-diária' bem cansativa, novas pessoas em volta, novos amigos surgindo, novas ideias de futuro e velhos pensamentos indo embora.

Bem, pra ser mais clara, escrevo de uma lan house no meio da Universidade Federal da Paraíba (UFPB); vim pra cá no objetivo de participar do ENECS (Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais), nova experiência em três anos de curso. Pra mim, esse Encontro está sendo quase que um retiro espiritual (risos), a diferença é que esse é bem subversivo comparado aos retiros espirituais que estamos acostumados a ver. A saber, subversivo até demais.

No entanto, a experiência está sendo única porque aqui, tô podendo pensar mais na 'vida', a famosa vida acadêmica que eu estava meio que empurrando com o barriga.

Sem internet todo o dia, percebi que o contato social-pessoal é bem melhor, putz! Com certeza. Agora, ao voltar para meus dias normais e cansativos de sempre, pretendo - pelo menos até o momento-, mudar muita coisa que já deveria ter sido reformulada e repaginada.

E, Sabe de uma coisa?! Descobri nesse Encontro que eu sou melhor, mas bem melhor mesmo, com a escrita que com a expressão direta com as pessoas. Sinceramente, minha sintonia com o teclado do pc é perfeita, feijão com arroz, é como cantar versos de uma marchinha de samba dos anos 30. Ou seja, perfeitão!!!

Nesse exato momento a Plenária, creio eu, está começando a acontecer. Hoje o circo vai pegar fogo, último dia de Encontro, zilhões de coisas para serem decididas e exclarecidas dentro daquele Auditório, mas isso eu não quero deixar detalhado em meu blog não, até porque, fugi de tudo isso pra vir aqui falar de mim, como sempre.


(...)


Volto a Maceió nessa madrugada, sairemos daqui às 5:00hrs da manhã, chegando em terras alagoanas por volta das 11hrs da manhã, e pelos meus calculos, chego em Viçosa às 16hrs !

Com certeza, cansada, com sono, fome, dores espalhadas, implorando um dengo da mãe, do pai, do quarto escuro, ventilador ligado e um sono perfeito. Aproveitar o feriado pra relaxar a mente, corpo e espírito pra voltar aos dias de sufoco, aqueles que me engrandecem, na pequena grande Maceió, minha sereia!!!


Pronto?! Conversando comigo mesmo, agora acho que acabei de escrever meu relatório de novas experiências, "o clima tá ótimoooooo", o mp4 já carregou um pouco e o moço da lan já tá me expulsando (risos).


Agora, vou nessa, Plenária me espera, e eu espero minha Alagoas querida!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Onde está Belchior! [?]


"A minha alucinação é suportar o dia a dia
E meu delírio é a experiência com coisas reais."

Antônio Carlos Gomes Belchior, mais conhecido como Belchior, o poeta dos adolescentes virou manchete de jornal por todo o mundo com a notícia de seu desaparecimento. Recentemente em matéria pubicada no Fantástico, a família alega que Belchior está sumido há quase dois anos.
Aqui, nessa minha pseudo-matéria sobre o cantor, não quero deixar nem explicações nem informações sobre o paradeiro ou sumiço dele (qualquer dúvida, joga no google). Mas, sim falar desse 'rapaz latino-americano'. Venho a acreditar que, se não fã, mas todos já ouviram uma canção de Belchior e pararam pra pensar o quanto nossas vidas nos remetem, simplesmente, a nós mesmos.
Sou amadora nas formalidades jornalísticas, e não quero aqui levantar altos sobre a questão de seu sumiço, repito. Mas, será que Belchior não sumiu porque quis?! Será que ele estava cansado desse mundo que estamos criando pra nós mesmos, dessas futilidades de todo o dia, da rotina que, quem sabe, não o fazia feliz e pronto, picou a mula. Me faço essas perguntas porque, a família, só depois de muito tempo é que veio "espalhar" na mídia seu sumiço, e parecia um tanto tranquilizada.
Mas, 'um rapaz delicado e alegre' como ele, com praticamente mais de12 albuns gravados, poeta dos anos 70, sumir assim, de fato ele tinha alguma razão para tanto. E se tinha, qual seria?! Temos em nós vontades e desejos guardados a ponto de explodir como uma bomba e de praticá-los como atos inconstantes.
O que me entristece é não ter podido, ainda, ir ao show do Poeta dos adolescentes. Mas por enquanto estou aqui, "pirando nas canções", publicando no orkut, twitter, blogger's, flog's e afins a distração de Belchior, suas férias prolongadas e sem horário nem data marcada pra voltar. E, quem sabe quando voltar, chegue cantando À Palo Seco.

(...)

"Se você vier me perguntar por onde andei
No tempo em que você sonhava
De olhos abertos lhe direi: amigo
eu me desesperava.
Sei que assim falando pensas
Que esse desespero é moda em 73
Mas ando mesmo descontente
Desesperadamente eu grio em portugês:

Tenho 25 anos de sonho e de sangue
E de América do Sul
Por força desse destino
O tango argentino
Me vai bem melhor que o bluess.
Sei, que assim falando, pensas
Que esse desespero é moda em 73
E eu quero que esse canto torto,
Feito faca, corte a carne de vocês."

terça-feira, 25 de agosto de 2009


Hoje, curti Radiohead nos intervalos do curso de Panificação.

Sempre que podia saía do "tumulto de gente" e ia ligar o mp4 pra pensar um pouco na vida. Impressionante que, eu estava conversando com a instrutora (querida Thais) e o Chefe de Cozinha de Manaus, que está passando algumas semanas aqui, chega pra mim e diz : você tem um sorriso muito lindo, linda expressão!!!
Erg, não vou dizer que ganhei o dia porque eu precisava de mais outros 'elogios' (risos) pra isso acontecer. Daí, após o elogio e o agradecimento, volto mais uma vez aos fones no ouvido para meditar Radiohead. Penso no fim de semana de novas experiências que está pra chegar, nos cursos e no cansaço mental que tenho sentido (um tanto absurdo), nos dias de surpresas que me deixam extremamente desanimadas, nas perdas "aceita-inaceitáveis", nos ganhos consideráveis, nos amigos, nos pseudo-amigos, no dia de ontem e nos sonhos da noite passada.
E, no intervalo desses pensamentos, sou mais uma vez interrompida com Armando - o Chefe de Cozinha que eu citei anteriormente-, dizendo que desde cedo vinha percebendo que eu "não estava legal", tava me afastando dos demais e pensativa demais. É, né que ele acertou?! Igual ao meu sorriso de grande expressão, meus pensamentos também não conseguem se camuflar diante da minha aparência cansada. Respodi pra ele que estava simplesmente cansada, três horários fora de casa não é fácil, e ele disse : é, a vida tem que seguir em frente!!

Pronto, agora sim, ganhei o dia!!!

terça-feira, 18 de agosto de 2009


Hoje não tem Radiohead em meus ouvidos, hoje não tem descanço, hoje as pernas doem, a cameça "lateja", os olhos ardem, os pés estão encaliçados do tênis com uso obrigatório.

Hoje há trabalhos pendentes, há risco de atividades inacabadas, há sono demais e pouco tempo pra descanço.

(...)


Olá, poucos que me lêem!!

Tenho estado ausente demais dos meus momentos de meditação, e, ausente demais desse meu diário 'pseudo-pessoal'. Bem, minha rotina tem sido assim: me acordo às 6:30hrs da manhã, tomo banho, me arrumo e calço o tênis (quase que a pulso) que faz meus pés ficarem num nível de inxação ridículo (risos), ando a Av. D. Costância por completo e o início da Comendador Leão. Até então nenhum pouco cansada; é bom respirar o ar "puro" do início do dia com fones no ouvido escutando Belchior.

Chego no curso, e antes de começar faço uma leitura de algo pendente, ou páro pra respirar e pensar um pouco na vida. Ao término da manhã um pouco cansativa e bastante proveitosa de aula, recolho meus livros e, já cansada, sigo a Av. Comendador Leão novamente, agora já no sentido Jaraguá, me dirigindo até a Faculdade para uma tarde de aulas.

Fim de tarde, fim de aula, agora o rumo é o Bairro do Poço. Mais uma vez, caminho à pé até o ponto de ônibus desejado para esperar ansiosamente e 75% do corpo cansado para mais uma batalha. Agora a alegria que tenho nos olhos é que já vejo estrelas no céu, finalmente o dia está quase no fim, e tenho que cumprir só mais uma obrigação para retornar para casa.

Enfim, ônibus depois de meia hora de espera, finalmente chega. Daquele jeito, lotado, cheio de pessoas também cansadas, outras esperando alguma "curtição", algumas dispostas a ajudar e outras "nem ai com o futuro do Brasil". O bom de andar de ônibus é isso, você faz uma análise social da vida das pessoas que é incrível, e no fim, quando ver uma criança pedinte entrando no "busão" pra pedir um trocado, você pára, pensa, angradece a Deus por sua vida e pede também a ele, que olhe por todos!

(...)

Agora, com mais de uma hora de espera, ou em pé ou sentada ainda neste ônibus lotado, chego enfim à Universidade. Assisto aquelas únicas duas últimas aulas e faço o mesmo percurso de volta para casa.

Parando pra pensar nessa minha rotina, eu quero pedir um Energético e uma massagem nos pés, nos braços, nas costas, nos dedos, etc..etc...etc.

Percebo que dentro de mim há, de verdade, uma vontade de crescer, de conseguir meus objetivos. De quando em vez fracaso, algumas vezes luto por eles, e em outras eu "deixo a vida me levar".

Mas, o que eu queria mesmo agora era sabe o quê?!

- Minha cama fofinha, ventilador ligado, quarto escuro, muito silêncio e um sono perfeito!!!


Mas, vamos lá, deixa isso pra daqui a umas 11hrs a mais. O dia ainda não chegou ao fim e as aulas de Penal me esperam!

erg!

___.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Olá...


Depois de muito tempo sem postar, acho que agora, com fones no ouvido, consigo dançar meus dedos nesse teclado e escrever alguns desabafos.


Meus dias não têm sido os melhores, minhas noites tenho dormido até o dia amanhecer num sol 'rachante', quase queimando o lençol que forrei a janela pra dar ainda um 'ar de noite' no ambiente do quarto. Meus pensamentos estão meio confusos diante dos acontecimentos da minha vida; e se você é curioso quanto aos outros textos que escrevi sobre mim, vai perceber que eu sempre digo isso, eu sempre tenho dúvidas, sempre tenho medo e nunca consigo os vencer.


Tenho em mim muitos mals e alguns bens. Isso, exatamente assim, tenho em mim faces que se renovam, dias inacabados por mais que madrugada seja fria, tenho sonhos que eu sei que conseguirei amanhã mesmo, e outros que eu sei que NUNCA deixarão de ser apenas sonhos.




(...)




Radiohead continua tocando, gemendo em meus ouvidos chateados de escutar palavras infundadas, transformam meu ambiente meio que tranquilo e ao mesmo tempo estressado. Fato é que meu espírito não acordou nada bem hoje, estou com uma sensação de coisa inacabada, de coisa mal feita, de "fazer-tudo-errado", de querer tudo e não querer mais nada... De voltar ao que era antes, ou de enfrentar tudo e ter a certeza de felicidade.




Vontades, descontentamentos, saudades, angústias, medos, certezas, irresponsabilidades, disponibilidade, contradições, dúvidas.


Minha vida, meus dias, meus amigos, meu amor, meus sonhos, minhas realidades.


Meus, os que não são meus também. Tudo, ou quem sabe nada. Ser, não ser. Esperar, ir à luta. [???]




Assim acabo me remetendo àquela propaganda um tanto clichê: não são as respostas que movem o mundo, e sim as perguntas!!!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Meus amigos, minhas rosas...


[Depois de exatos um mês, eu volto pra dar "satisfações" a esse blog quase abandonado.]



Bem, meus dias têm sido cheios de experiências conturbadas, de perdas inaceitáveis e ganhos consideráveis. Sabe, não sei como me sinto agora, "se me estou bem, só por dizer", mas creio eu que me sinto completa em milhões de outras coisas quando estou vazia em tantas outras.

Engraçado como sempre tenho inspirações de escrever aqui quando estou escutando Radiohead; isso me remete a um post que fiz há meses atrás, eu estava parcialmente como estou agora, meio diferente, com inspirações e escutando Radiohead.

O que eu teria pra escrever aqui é que, nesse fds passado (03/07/09), uma rosa deu adeus ao meu jardim, se foi de repente, de uma maneira totalmente trágica. Era uma rosa que eu tava começando a cultivar, tava florescendo, ficando bonita, linda pra ser mais exata; quando comecei a cultivá-la ela já era cheia de vida, cheia de sonhos, de talentos, de brilho nos olhos e de pernosalidade fantástica. Mas eu estava começando a conhecê-la interiormente melhor, quando de repente, por algum motivo que Deus ainda não me disse, essa rosa deu adeus ao meu jardim e aos tantos outros jardins no qual ela habitava.

De repente, percebemos que somos simples rosas, que a qualquer momento alguém, alguma coisa ou um simples vento pode vir e nos levar embora, sem explicações. Não sei, a certeza que tenho é que essa rosa não se foi sem deixar aqui marcas, e mais ainda, não se foi pra qualquer lugar; é fato que deve estar em outro jardim, distante de nós, mas linda como sempre!!!

Sou, de fato, extraordinariamente iluminada por possuir um jardim tão florido, tão cheio de rosas lindas! E quando, de repente o vento leva uma delas, me sinto abalada, desanimada. Mas logo penso que "tudo que acontece na vida tem um momento e um destino". E assim foi!!

Deixo aqui, também escrito em meu blog, minhas saudades dessa rosa querida: Anderson Beliva! Agora florindo nos jardins do céu!!!



Em paZ!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009


"Nossa essência é pura, todo coração é dotado de amor..."

Amor? Aqui tem amor pra dar, vender e emprestar. Esse ultimo fim de semana me fez perceber ainda mais o quão maravilhoso é ter pessoas que se ama por perto, e mais ainda, compartilhar sempre dos momentos mais alegres.
Dentre as melhores coisas da vida, uma delas é sentir também a confiança, respeito e admiração das pessoas que te cercam; pode parecer bobagem, mas simples gestos de afeto nos conquistam de um jeito tãooooo forte.

Hoje, de fato, estou totalmente sem inspiração, mas estou também cheia de alegrias no coração, explodindo de emoçãoooo, de.... ahhhh! vida bela?! Não não, vida muitíssimo bela!!!
E quer saber? eu não tô muito ligando pro futuro não, meu presente tá me importando mais, e eu estou aproveitando cada "tantinho", meus minutos, meus segundos. 'Vivendo minha maneira, não perdendo as estribeiras, sabendo do meu valor'

(...)


"... nossa essência é Jah, venha caminhar, venha caminhar..."

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Pra variar, monólogo.


Era madrugada. Sim, mais uma madrugada em claro, os olhos não fechavam, a cabeça não descançava. Milhões e milhões de pensamentos, e, pra variar, barulhos estranhos em volta. Pensa-se porque, quando, como; por quem o coração poderia se apaixonar, porquê ele se apaixona e qual motivo ele tem pra isso.

Felicidade?! Não se pode ser feliz tento apenas amigos e família?! (...) Tudo bem, você se refere a algo completo. Tá, eu entendi, e já sei que "é impossível ser feliz sozinho".
Sabe, momentos antes de conversar comigo mesma, estava pensando no quão era bom a minha infância, e como seria legal se eu conseguisse postar alguma coisa aqui que falasse dela, sem fazer um reboliço de ideias soltas, sem complemento e sem conclusão.

A TV está ligada, novela das 19:00hrs, músicas sertanejas (de momento), e uma história de amor ainda sem final e ainda infeliz. A partir disso penso: será assim a vida? Sempre há um final feliz para as coisas que vivemos? Sempre há um amor, e sempre há amores?. Não sei, existem milhões de perguntas e nem para todas essas existem respostas.


Fato.

(...)


Voltando para a minha infância, quando eu tinha lá meus 9 anos, achava que iria me casar com meu primeiro namorado, ter filhos com ele, ficar velhinhas, me aposentar em alguma coisa, ter uma casa e pronto, ponto final pra minha vida. Engraçado que quando a gente cresce começa a observar as coisas com outros olhos, a ter novas visões de futuro, novas perspectivas de vida, pretensões e ambições. Pois é, hoje em dia esse pensamento que tinha com 9 anos de idade mudou totalmente, e eu me divirto muito com isso. É mágico, sarcaz e problemático.

E os amores e pretéritos que terei no futuro não os procuro idealizar. Quero somente, e tão somente fazer parte dele; e melhor, aproveitá-lo em dosagens exatas.

domingo, 24 de maio de 2009

"Eu prefiro ficar sentado no sofá, olhando a maravilhosa vida dos outros passar..."


Ôpa !!!
Vocês souberam?! Ouviram?! Comentaram entre amigos?! Participaram?! Divulgaram?!
Ãn?! Não?! Mas, era necessário.
...
Oi? Não era necessário?! Não era necessário explicar, divulgar, participar, comentar entre amigos que a paz na qual procuramos e almejamos um dia está cada dia mais distante do que pensamos? Que os dias passam devagar demais para podermos ser, e depressa demais para podermos fazer?! Que a sequência de acontecimentos nos fazem refletir, ou talvez nem atentarmos para as situações que acontecem que indiretamente somos os responsáveis disso. A saber, os fiéis responsáveis.
Pois bem, a criança que dorme na rua, o traficante de entorpecentes, o menino que furta, que se inicia no mundo das drogas, a criminalidade, a exterioridade de "anti-sentimentos". A falta de políticas públicas que incentivem essas pessoas a não realizar atos ilegais de fato está em falta; em falta com esses e com as próprias políticas públicas, no sentido geral da palavra. Políticas de incentivo são tão necessárias quanto água para os que têm sede, são tão importantes quanto vitaminas para anêmicos. Enfim, são fundamentais.
É a partir disso que a gente passa a se perguntar porquê o Governo fecha os olhos pra tais situações de extrema importância, como essas e tantas outras. O fato é que também não podemos fechar nossos olhos e esconder entrelinhas a nossa culpa nesses fatores. Somos também responsáveis - quiçá principais responsáveis- do encaminhamentos dessas questões; na ajuda que não damos a essas pessoas menos favorecidas, no incentivo que não temos em se disponibilizar para essas, nas pessoas usuárias de drogas (que financiam o tráfico e a criminalidade), das pessoas que não enxergam numa criança de rua uma CRIANÇA, com necessidades comuns as outras, com dificuldades, com frio, com sede, com fome; que chora, que tem sentimentos e que precisa de alguém que olhe por ela.
(...)
E, enfim, o que precisamos (preciso) é abrir os olhos para mundo, e não esperar que as pessoas façam por nós, elas não farão. Não podemos esperar que o mundo melhore só porque a gente quer que ele melhore, devemos dar o primeiro passo. Não devemos ficar aqui de frente pra TV, "sentados no sofá, olhando a maravilhosa vida dos outros passar."
O mundo gira lentamente, mas o dias passam rápido demais, é imperceptível, de repente se foi uma semana, um ano, uma vida. E o que fizemos?!


Não há resposta!

sábado, 9 de maio de 2009

"Ai, se sêsse..."


Já tentei por muito escrever nesse blog coisas exteriores a mim, mas de fato não consegui. Escrevi um pequeno texto falando sobre mãe, e, no fim, quando fui ler percebi que eu estava descrevendo minha mãe, descrevendo os traços fisicos dela, os traços interiores dela, o quão importante sua presença-ausência era importante na minha vida e o quão maravilhoso era ser educada por ela e estar crescendo ao lado dela.

(...)


Duas tentativas após uma totalmente sem sucesso; reescrevi mais uma vez o texto, parafrasiando agora as palavras que antes eu tratava em totais adjetivos que erguiam minha mãe e com muito clichê (sim, eu admito), eu dizia: minha mãe é a MELHOR do mundo!!!. A partir daí que eu percebi que por mais que eu tentasse ser exterior a mim mesma, ser exterior as coisas que eu sempre quis escrever, tratar a vida e meus escritos sempre colocando em terceira pessoa, eu não ia conseguir, talvez porque a vida seja isso, você olha pra's situações das outras pessoas e acaba se identificando com algo, olha pra o telhado meio quebrado do vizinho e pensa: poxa, o meu tá mais ou menos assim.

É engraçado, mas é tão mágico, vivemos a nossa vida para nós mesmos, mas querendo ou não, repetimos fatos um dia vividos por alguém, emoções um dia sentidas por outras pessoas, e ai é que nos damos conta que a NOSSA vida é única, mas as emoções que vivemos somos nossas e de outros, talvez não na mesma intensidade e nem precisamente do mesmo jeito, mas todos têm a oportunidade de viver e de sentir emoções e momentos que nós (eu) também vivemos... cada um, da sua maneira.


E, me perdoem, mas eu queria ser menos metódica. (risos)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

abre parênteses...


(...)

Bem, sei que estou em falta com isso aqui, e sei também que estou em falta com muitas outras coisas da minha vida. O tempo corrido passa por entre os dedos o desejo e a vontade de realizar muitas coisas, de pensar sobre tantas outras e de agir sobre todas essas (não necessariamente na mesma ordem). Sei também que o fato das coisas em minha vida sempre acontecerem de forma "super espontânea" e de forma "atraente", digamos; talvez por isso eu sempre sinta a vontade de deixar elas passarem, aproveitando-as ou não. Me entendem?!
E eu que não tinha vontade nem certeza de fazer muitas coisas, agora já estou sendo mais maleável quanto a essas. Experimentar boas e novas situações tem sido, pra mim, a parte mais predominante da minha vida, isso vai me fortalecendo, me acrescentando. Apenas, acrescentando... e sabe, isso é bom, muito bom!
E, voltando ao início do texto onde eu dizia que as coisas têm passado "por entre meus dedos", elas têm sim, e eu to agindo aos poucos pra que elas talvez passem, mas que eu tenha aproveitado até quando não tenha mais o que se aproveitar. Afinal, as coisas estão ai, ao lado, para serem vividas!!
E quanto ao meu interior: "...eu que não fumo queria um cigarro, eu que não amo você..." Ah, não há outra coisa em que eu mais pense agora!!!
E eu "acho jzoiaaaaa..." rs.

[Boa Páscoa]

sexta-feira, 13 de março de 2009

• Olhos nos olhos...


10:32 da manhã, aqui estou mais um dia em frente ao pc (um pouco sem insipiração), fazendo uma pesquisa sobre Monteiro Lobato para o meu primo de 6 anos, elaborando os "minutos" finais do meu projeto de pesquisa, sonhando com a noite de hoje e ouvindo Lucky de Radiohead.
Eu poderia mais uma vez expor meus pensamentos e sentimentos da minha realidade atual. No entanto vim aqui, "falar filosoficamente" (como diria uma amiga minha), sobre coisas muito simples. Meus dias de internauta estão chegando ao fim, não por eu ter tomado simplesmente a decisão de não entrar mais aqui por forças maiores; mas sim, porque a internet - que não é minha por direito- será desconectada a partir desse fds, já ligaram me avisando. (risos).
Essa minha situação de menina sem internet, atolada de coisas pra estudar, pra produzir, sextas-feiras e sábados noturos pra curtir com amigos, uma casa duplex enorme que só abriga uma pessoa (eu) e milhões de pensamentos... Deve ser por causa desse meu espírito "inquieto" que briga com meu inconsciente e eu acabo a todo tempo conversando sozinha. Sim, converso sozinha, porquê não? O melhor de conversar sozinha é que eu só ouço o que eu quero, só tenho as respostas que eu gostaria de ouvir, um verdadeiro monólogo (risos).

(...)

E os dias passam, uns mais ensolarados que outros, uns mais decisivos que outros, alguns com Radiohead outros com Wado, alguns com João Gilberto outros com Nação Zumbi, alguns com um "hoje eu deveria ter estudado mais" e outros com "meu Deus, eu preciso dormir e tenho que estudar...". Mas todos com a certeza de que o mundo é tão infinito, arrodeado de coisas "grandes" que eu posso bater esses quatro cantos não só em pensamento, mas fazendo realmente.
E como eu disse no primeiro texto que postei nesse blog : o tempo definitivamente não pára.
E, sabe, o bom de tudo isso é que, já que algumas vezes eu não posso ser ouvida, pelo menos posso ser lida; entendida se você achar que sim, se não, debateremos sobre o assunto. Sim, debateremos sobre minha vida, indiretamente claro (hehe).


...Quando talvez precisar de mim. 'Cê sabe que a casa é sempre sua, venha sim. Olhos nos olhos, quero ver o que você diz. Quero ver como suporta me ver tão feliz..."

quarta-feira, 11 de março de 2009


Finalmente, depois de um dia cansativo é hora de dormir. Arrumo a cama, lençol, a almofada inseparável de longas datas, ventilador ligado e luzes apagadas. Pronto, agora sim, vou descançar.

No entanto, meio da noite, mais precisamente às 3:10hrs da madrugada meu precioso sono é interrompido com pesadelos, como de costume. O fato é que esses pesadelos, que eu os chamaria de "sonhos remanescentes" acabam brigando com meu eu, com minhas vontades de não sentir, de não ser e eu acabo me acordando dia seguinte com zilhões de incertezas se chocando com as certezas que eu achava que tinha.

Parando pra pensar sobre meus dias, eu sinceramente concordo com a expressão: nada como um dia após o outro. O que eu preciso agora é dizer: nada como uma noite bem dormida após a outra. E assim meus dias seguem, na rapidez de uma vida e na tranquilidade de um psicopata. (convenhamos...risos).

Eu poderia até colocar a culpa de todas essas perturbações no fato de estar passando por uma experiência nova, aliás, por duas grandes experiências, duas novas fases da minha vida que, espero eu, me encoragem e me fortaleçam ainda mais para que eu "cresça" na vida (como diz minha mãe). Morar só é um tanto solitário (literalmente) e um bocado prazeroso; não só pelo fato de "se virar sozinho", mas também a questão de se desprender a muitas coisas, alguns costumes e ter ainda mais um tiquinho de subversividade!! (risos).

No entanto, a outra experiência, a outra "fase" da minha vida, é estar encarando duas faculdades. E o melhor de tudo, não estar empurrando uma delas com a barriga, ter um sonho pra cada uma delas, um objetivo concreto que a cada dia que o sol se põe as certezas vão virando ainda mais certezas, e o a vontade de "no fim do dia uma cerveja no bar e o meu dever cumprido...".

Mas, enquanto isso não se faz realidade concreta, eu fico aqui com meus botões. Sonhando sim, sonhando não, me divertindo com amigos, professores-amigos, meus pais ao me ligarem às 22:10hrs todos os dias, meu projeto de pesquisa, minhas conquistas remanescentes, meus professores-abuso, minhas aulas vagas, minha máquina de fazer arroz e a esperança de dias melhores.

terça-feira, 10 de março de 2009

"Se hoje abaçaiado canta é porque ontem já chorou.."


Agora, a expectativa de mais um espetáculo. E que a poesia prevaleça !!!!

Foto por: Andressa Pereira.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Todo dia é dia de Carnaval

"Ói abre alas que eu quero passar,
Eu sou da lira não posso negar..."
Há menos de uma semana para a festa mais "animada" do ano, espera-se por muito, ou muito pouco. Onde o muito é muito pouco e pouco é demais (...). Enfim, existem aqueles que dizem que o ano só se incia de fato depois das festas carnavalescas -eu sou uma dessas-, onde percebo que o mês de janeiro se inicia com as pessoas planejando suas fantasias reais e imaginárias, seus blocos, seus lugares e decições de vida. Diga-se, definitivas!
Aí páro pra pensar sobre o real significado do que é o "Carnaval", sobre o modo como as pessoas interpretam essa festa, como as vivem, como ela é realizada. Entende-se o Carnaval como uma festa de "libertação", e, é quase isso mesmo; um momento de inteira liberdade das formalidades que nos prendem dia após dia, das contradições e subversividades que acabamos encarando como nossas no cotidiano.
E, falando em subversividade... ops!!!! Aconteceu um probleminha com o final do texto. Tive que interrompe-lo para ir providenciar minha passagem pro Carnaval de Pernambuco!! (risos)

Por fim, "to me guardando pra quando o carnaval chegar..."

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Eu cá, com meus botões.


Pensando eu, cá, com meus botões. Resolvi de "supetão" criar um blog pra expressar aqui meus pensamentos exteriores.

Mas, como assim?! Os pensamentos não vêm de dentro?! Porque os conoto como exteriores?! Talvez pelo modo como eles se fazem representar, se expandem por minha personalidade "aguçada" e agitada de ser. Eles se fazem presentes em mim, em minhas atitudes, e até no que eu não sou. Porque em algumas situações, nem eu mesma me conheço.

Mas, agora me surge a dúvida (dentre tantas outras que guardo comigo) de porquê fazer um blog?! Acho que o momento pelo qual estou passando me fez, e ainda está fazendo, com que eu medite sobre a minha "tal" personalidade. Sim, essa tal ingenuidade que tenho pra lhe dar com as coisas, essa disponibilidade constante e coração sempre aberto que faz com que eu, algumas vezes, me decepcione com pessoas e com fatos.

Enfim, mas quem disse que seria fácil?! Quem escreveu em algum lugar que a vida é fácil de se viver?! Nunca li, em qualquer folhete, blog's que circulo pelo mundo virtual, perfis de orku'ts da vida, dizendo que a vida é simples e fácil de se viver. Já vi sim, muita gente feliz e animada pelas coisas boas que a vida tinha proporcionado, com esforço e confiança. Mas, facilidade?! Se foi ou é fácil, então não valeu tanto à pena.


Seguir em frente, sempre em frente. O tempo definitivamente não pára!!!!